Resenha: A Menina Que Roubava Livros

























Primeiramente quero pedir milhares de desculpas por esse tempo sem postar, houve um problema nos fios da internet e meu tablet quebrou na mesma semana, aí já viram a confusão da minha vida sem a internet.Mas enfim, graças a Deus tudo voltou ao normal, espero que me perdoem e gostem da resenha ;)
A Menina que Roubava Livros foi escrito pelo Markus Zusak contendo 478 páginas.
Para ser sincera eu nunca chorei tanto em um livro como esse.Desde de Janeiro eu queria ler muito A Culpa É das Estrelas e A Menina que Roubava Livros antes de ver o filme, e com a Graça de Deus eu consegui fazer isso.Terminei A Menina que Roubava Livros na mesma semana em que lançou no Brazil, mesmo assim ainda não assisti o filme.
Vou ser direta por que eu já estou começando a lembrar de Liesel e isso me faz chorar...
A História é narrada pela Morte, que se encontra três vezes com Liesel durante sua vidinha chula( essa é uma palavra feia reuere ), mas, em nenhuma das três é para busca-lá, mas sim, retirar algo em que ela mais ama.Nas 478 páginas, as folhas amareladas são repletas de observações da própria morte, que em certas ocasiões, nós até nos esquecemos que é a morte que está contando tudo, enfim, nas dez partes encontradas ao decorrer da história, recebem o nome dos livros em que Liesel toma posse, ou se preferir, rouba.
 Era um dia triste para ela quando chegou a rua Himmel para viver com seus pais adotivos, Hans e Rosa.Ela acabava de ver seu irmão morto e sua mãe se afastando para longe.Ela estava sozinha, completamente sozinha.
Com um  tempo, Liesel começa a gostar de seu pai adotivo.Quando ela tinha pesadelos — todas as noites — Hans tocava acordeon para ela se sentir melhor.
Ali crescia uma afeto enorme, tão grande que Liesel já o considerava como pai.Já Rosa...sabia a arte de dizer saumensch, um palavrão que saia quase sempre de sua boca.
Eles se tornaram uma família. 


Liesel aprendeu a ler com Hans e assim o livrinho preto saiu finalmente de baixo de sua cama. " O manual do Coveiro ", seu primeiro roubo, feito no enterro de seu irmão.Foi tirado da neve e solicitado como um "Adeus" de sua família verdadeira.Liesel queria muito lê-lo, tinha um valor sentimental muito grande.
Rudy Stiener, ah!Quase me esqueci de você!Era um dos meus personagens preferidos, um garoto de cabelo cor de limão ( segundo Liesel) que vivia pedindo um beijo para ela.Sim, ele gostava de Liesel e Liesel gostava de Rudy.Nem precisou a própria morte contar, eu já sabia, haha.
A Vida não era uma das mil maravilhas mas Liesel se sentia maravilhada.
A vinda de um homem bonito, chamado Max foi que lhe surpreendeu um pouco.
Um judeu de vinte e três anos que se escondia no porão da casa de Liesel.
Nessa epoca os campos de concentração estavam vervorosos para mais e mais Judeus, para mais e mais sofrimento, devido ao Hittler.

1943.Mudanças, lágrimas e champanhes.


Os livros talvez fossem  uma porta para o outro mundo das palavras e histórias.A blibioteca do prefeito era o local em que Liesel mais gostava de roubar.Várias estantes de livros, com títulos atraentes para uma boa leitura.As vezes Rudy a acompanhava, mas, nem sempre.
E foi escrevendo e lendo palavras que perdeu tudo, a morte se encarregou de tirar seu presente, até mesmo os livros.

 " — É você mesmo?
Será que foi do seu rosto, pensou, que tirei a semente?
O Homem acenou que sim.
Seu coração oscilou e ele se agarrou com mais força aos ramos.
— Sou"

O Livro me emocionou muito mesmo! Além da capa, que é linda!O final é surpreendente e triste ao mesmo tempo.Apesar da norma formal, eu me acostumei.Foi publicado pela Intríseca, e custou R$ 30,00 no Híper.O Filme foi lançado no mês passado e o DVD eu ainda não vi nas lojas.Mas veja o trailer e o link para comprar " A Menina Que Roubava Livros " abaixo.Indico para jovens e adultos e até mesmo idosos.
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Trailer:




Eae, gostaram??Fiquem com Deus :)



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